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A venda de medicamentos em unidades no Brasil cresceu 6,38% no mês de julho na comparação com igual período do ano passado, segundo dados do IMS Health divulgados pela Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos (Abradilan). No mês, foram comercializadas 274.898.803 unidades. Na comparação com junho deste ano, a alta foi de 9,2%.
Os medicamentos genéricos tiveram um crescimento de vendas mais acelerado. Em julho, foram 77.787.896 unidades, alta de 11,8% na comparação anual. Já na comparação com junho, a expansão foi de 11,46%.
A Abradilan calcula que seus associados são responsáveis pela distribuição de 19% das unidades de medicamentos vendidos em todo o País. Eles atendem 79% das 72,7 mil farmácias e drogarias do Brasil.
Fonte: Diário de Pernambuco
As principais redes de farmácias do País, entre elas as drogarias São Paulo, Pacheco, Pague Menos e Onofre, apresentaram lucro líquido de R$ 520,5 milhões no ano passado, como informou a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).
Segundo a instituição, o resultado corresponde a uma margem de 1,81% sobre as vendas líquidas da categoria e supera em 26,3% o desempenho do setor em 2013. Os números são resultados de uma pesquisa feita pela Abrafarma em parceria a Fundação Instituto de Administração (FIA- USP). De acordo com o levantamento, as vendas líquidas atingiram a marca de R$ 27,8 bilhões no ano passado, o que corresponde a incremento de 15,3%, ante o mesmo período de 2012.
“Estes indicadores refletem a consolidação do varejo farmacêutico, que apresenta crescimento de dois dígitos há vários anos. Mesmo diante do cenário atual da economia brasileira, nossa previsão é fechar 2014 com crescimento em torno de 14%”, contou o presidente executivo da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto.
Tributação
Os impostos e contribuições incidentes do setor superaram os R$ 887,8 milhões, um aumento de 3,09% na relação com as vendas líquidas. “O índice foi um dos fatores que mais condicionou a alta de 37,3% no custo da mercadoria vendida”, disse Barreto.
No período os custos com mercadorias somaram mais de R$ 20 bilhões, cerca de 70% do total das vendas. Já os gastos com mão de obra ficou em R$ 3,7 bilhões ou 13,13% do total das vendas.
Ainda de acordo com a instituição, o resultado operacional do setor foi de R$ 892 milhões, um incremento de 3,11%, na comparação com 2013. “A despeito do ônus gerado pela carga tributária em torno de 36% e pelos custos operacionais, mantivemos o investimento em expansão e mão de obra.”
Fonte: DCI
STF rejeitou ações que tentavam impedir a comercialização.
O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou ações da Procuradoria Geral da República (PGR) que tentavam impedir a comercialização de artigos de conveniência em farmácias e drogarias nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Roraima. Caso a venda fosse realmente proibida, a receita dos estabelecimentos poderia registrar retração de até 30%.
Segundo a advogada do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos de Minas Gerais (Sincofarma Minas), Fernanda Silva Vieira, o STF entendeu que a venda de conveniência não é um incentivo à automedicação e não dispõe sobre saúde, mas sobre o comércio local. “A decisão unânime é extremamente relevante para o setor”, avalia a especialista.
O impasse em relação à venda dos produtos começou em 2009, quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) número 44/2009. A instrução normativa vedava a comercialização de itens alheios à saúde, como comidas e bebidas, em farmácias e drogarias. Segundo a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), a venda desses produtos corresponde a 30% do faturamento total dos estabelecimentos.
Com o objetivo de resguardar os estabelecimentos, alguns estados, entre eles Minas Gerais, criaram leis estaduais para permitir a continuidade da venda. Assim, surgiu um impasse entre a legislação estadual e a norma da Anvisa. “O STF entendeu que a lei estadual é constitucional, não fere nenhuma competência da União e, portanto, deve ser cumprida”, complementa a advogada.
Fonte: Guia da Farmácia
As redes de farmácias despontam entre as varejistas que mais estão investindo em expansão de número de lojas no Brasil. Diante de um mercado de varejo farmacêutico que ainda é muito pulverizado, líderes vem abrindo um número de lojas novas por ano na casa de uma centena, ritmo comparável ao de gigantes do varejo nacional, como Lojas Americanas ou o Grupo Pão de Açúcar, com seus minimercados. Para especialistas, as redes procuram ocupar novos espaços e ganhar mercado antes que a competição, inclusive de grupos estrangeiros, ganhe fôlego.
“Quem chega primeiro bebe a água mais limpa”, declarou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, Deusmar Queirós, presidente da Pague Menos, ao justificar o plano de inauguração de 90 lojas este ano e pelo menos 80 em 2015. Terceira maior rede de farmácias do Brasil em faturamento, a Pague Menos é acompanhada pela líder RaiaDrogasil e a segunda colocada, a DPSP, na forte expansão. “Concorrentes estão vindo? Pode ser que venham com mais força”, disse Marcílio Pousada, presidente da RaiaDrogasil. “Estamos ocupando o mercado com velocidade porque estamos sendo competentes.”
Pousada afirma que a RaiaDrogasil deve manter em 2014 e em 2015 o ritmo de cerca de 130 lojas novas por ano, assim como ocorreu em 2013. Ele defende que o envelhecimento da população brasileira e o comportamento da renda das famílias criam condições favoráveis para manutenção do ritmo de crescimento de vendas do setor e sustentam os investimentos em novas lojas. Já a DPSP, formada pela união de Drogarias Pacheco e São Paulo, planeja 100 novas lojas para 2014, segundo o diretor de marketing Roberto Tamaso. “Para 2015 ainda não temos um número definido, mas a expectativa é superar 2014”, disse. Atualmente, o grupo possui 866 lojas divididas entre as duas bandeiras.
O professor da Universidade de São Paulo e especialista em varejo, Nelson Barrizzelli, avalia que nos próximos anos o investimento em expansão em farmácias pode ser ainda maior, com mais grupos investindo para abrir lojas de forma mais acelerada. Hoje, alguns grupos ainda estão concentrados no processo de integração após fusões e aquisições e expandem menos. Espera-se que a CVS Health, companhia norte-americana que chegou ao Brasil com a compra da Onofre, por exemplo, faça novas aquisições e cresça em número de lojas. A Brasil Pharma, quarto maior grupo de farmácias criado pelo BTG Pactual, vem informando que desacelerou o ritmo de expansão para se concentrar em integrar suas marcas.
Fusões e Aquisições
O foco em crescimento orgânico não significa que o período forte para fusões e aquisições tenha acabado. Além de aquisições da CVS, no mercado também se espera que a Ultrapar, que tem histórico de numerosas aquisições nos últimos anos, busque mais ativos no varejo farmacêutico. Ao comprar a Extrafarma, a companhia também falou em acelerar o número de lojas abertas por ano, saindo do ritmo de 40 a 50 inaugurações anuais antes da aquisição, para uma média próxima das líderes.
Apesar de ver potencial para novas aquisições, o Bank of America Merrill Lynch considera que hoje o grupo de consolidadoras está bem formado e há poucas redes de médio porte que poderiam ser compradas. “Isso nos leva a concluir que o crescimento deve vir da abertura orgânica de lojas, reduzindo a participação de mercado de redes independentes”, concluem os analistas Diego Moreno e Thomas Humpert em relatório.
“Por enquanto estamos abrindo 130 lojas por ano e dá para se divertir bastante com isso, mas é claro que estamos atentos a todas as movimentações do mercado”, comenta Pousada sobre possíveis aquisições na RaiaDrogasil.
A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que reúne as 29 maiores redes do país, calcula que as líderes do setor juntas ampliem o total de lojas numa média de 10% ao ano. A expectativa é de continuidade desse ritmo nos próximos anos, segundo o presidente executivo da entidade, Sérgio Mena Barreto. “As grandes redes ainda estão presentes num número pequeno de cidades do Brasil e há espaço para ampliar”, afirmou.
Fonte: Cruzeiro do Sul
Setor foi o segundo colocado em volume de pedidos realizados no e-commerce.
O e-commerce chegou inovando e revolucionando o mercado e ganhou espaço muito rápido nos mais diversos nichos. O setor farmacêutico não demorou a descobrir as facilidades e potencialidades do comércio eletrônico, tanto para aumentar a rentabilidade do negócio como para atender com mais comodidade os clientes. Porém, algumas especificações do ramo de atuação, como os medicamentos controlados ou que exigem prescrição médica, suscitaram diversas dúvidas sobre como deveriam proceder as novas lojas virtuais.
Mesmo diante das necessidades de adaptações exigidas no setor, diversas lojas e redes tradicionais abriram empresas com foco exclusivo na internet, esquentando a indústria farmacêutica e apontando a uma nova tendência, que já se confirmou. Segundo relatório da Webshoppers, do E-bit, no primeiro semestre de 2014, o setor de farmácia, perfumaria e cosmético foi o segundo colocado em volumes de pedidos realizados no e-commerce, com 16% do total de vendas, passando à frente dos eletrodomésticos, que ficaram com 11%, demonstrando que a tendência é de crescimento. O primeiro colocado se manteve o setor de moda e acessórios.
A expectativa da entrada do setor farmacêutico nesse tipo de comércio foi grande e gerou apreensão. Agora que já está consolidada, a tendência na visão de empresários e consultores da área é que o mercado ainda está aquém do que pode representar no total das vendas, mesmo com os resultados apresentados pelo Webshoppers. A expectativa é chegar ao primeiro lugar, alcançando maior visibilidade junto aos clientes e maior rentabilidade.
Fonte: Guia da Farmácia
Executivos do setor dizem que decisão do STF sobre venda de conveniência deu segurança a investimentos no nicho.
A venda de outros tipos de produtos que não medicamentos já é uma realidade em farmácias do Brasil e os itens de higiene e beleza se destacam como uma aposta relevante. Depois de decisão do Supremo Tribunal Federal favorável à venda de itens de conveniência nas lojas, executivos avaliam que aumentou a segurança das empresas para investir nesse nicho, que atrai os empresários de farmácias por seu potencial de crescimento.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), as vendas dessa categoria devem crescer 11,8% na comparação com 2013 nos diferentes canais. Além do potencial do mercado como um todo, atrai o fato de que as farmácias e drogarias vem ganhando uma fatia maior dessas vendas nos últimos anos. De acordo com a Euromonitor, o varejo farmacêutico tinha em 2013 mais de 16% das vendas de beleza e cuidados pessoais, ante um patamar de 9% seis anos antes.
Para o presidente da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sérgio Mena Barreto, investimentos das redes em sortimentos de produtos que vão além dos remédios tendem a aumentar depois da decisão do STF. O Supremo julgou Ação Direta de Inconstitucionalidade contra uma lei do Acre que regulamentava a venda de itens de conveniência nas farmácias do Estado e considerou que a lei estadual é constitucional. A venda de itens de conveniência já é regulamentada por diferentes leis estaduais, mas a existência de vários processos na Justiça trazia certa insegurança para que donos de farmácias apostassem em colocar mais produtos nas prateleiras, diz o diretor executivo da Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico (Abcfarma), Renato Tamarozzi.
A Pague Menos é uma das redes de farmácias conhecidas por apostar num sortimento diversificado de produtos e, para seu presidente Deusmar Queirós, a decisão do STF faz com que até mesmo investimentos em lojas de tamanho maior possam ser considerados. Ainda assim, ele destaca que os itens de higiene e beleza se mantêm como uma prioridade. “Mantemos como um foco investimentos nessa área de higiene e beleza porque ela continua sendo uma das que mais cresce no Brasil”, comentou.
“O mercado de saúde e beleza é bastante importante, hoje esse é o foco da nossa proposta”, avaliou o presidente da RaiaDrogasil, Marcílio Pousada. Para ele, a decisão do STF não muda a essência da estratégia da companhia, mas ter mais clareza sobre a regulamentação é positivo.
A aposta na venda de itens de conveniência traz a discussão sobre o quanto o mercado brasileiro de farmácias pode se aproximar do modelo de loja dos Estados Unidos, onde a área de vendas é maior e o sortimento de produtos é mais diversificado.
Embora alguns acreditem que há espaço para que as farmácias do Brasil fiquem mais parecidas com as norte-americanas, a realidade nacional ainda é bastante diferente, comenta o professor da Universidade de São Paulo, Nelson Barrizzelli. “Não acredito que vamos ter lojas de mil metros quadrados como nos EUA porque muitas redes já aprenderam a operar com itens de conveniência de outra forma”, comenta.
Entre as particularidades do mercado nacional, está a forte pulverização. As três maiores redes de farmácias do Brasil em faturamento (RaiaDrogasil, DPSP e Pague Menos) têm 23% do total do mercado, segundo calculou o Bank of America Merrill Lynch. Este número é bem menor do que os 76% que possuem as líderes nos Estados Unidos e os 86% na Alemanha. Barrizzelli considera que no Brasil a concentração não deve chegar aos níveis dos Estados Unidos, mas as redes de grande porte tendem continuar conquistando espaço sobre independentes e até mesmo comprando pequenas cadeias de menos de uma dezena de lojas como forma de entrar em novas cidades.
Fonte: DCI
Nova legislação garante a população ser atendida por farmacêutico.
A Lei 13.021, que entra em vigor nesta quinta-feira (25/09), transforma as farmácias e drogarias do País em unidades de assistência à saúde, alterando sua caracterização de estabelecimentos comerciais para locais de promoção do uso racional de medicamentos.
Pela nova legislação, o proprietário não pode desautorizar o farmacêutico em momento algum.
A lei estimula a prescrição farmacêutica, norma técnica que completa um ano de adoção, pela qual o farmacêutico pode prescrever, após avaliação do paciente, medicamentos isentos de prescrição médica (MIPs). As farmácias também poderão dispor, para atendimento imediato à população, de vacinas e soros que atendam o perfil epidemiológico da região demográfica.
A lei ainda obriga a presença do farmacêutico durante todo o horário de funcionamento, além de garantir assistência farmacêutica no SUS. Para o presidente do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP), Pedro Eduardo Menegasso, esta lei vai garantir a população a presença do profissional mais acessível na área da saúde.
“As pessoas agora estarão amparadas pelo farmacêutico que é o único profissional na farmácia capacitado para fazer a dispensação do medicamento e orientar no tratamento. É um avanço”, afirma Menegasso.
Fonte: Guia da Farmácia
Agência proibiu remédios em 2011, mas Congresso suspendeu decisão.
Para voltarem a ser vendidos, medicamentos precisarão de novos registros.
A Anvisa aprovou, nesta terça-feira (23), uma resolução que estabelece as normas para a volta dos inibidores de apetite ao mercado. Os medicamentos femproporex, anfepramona e mazindol deixaram de ser vendidos no Brasil em 2011, quando a Anvisa os proibiu. No início do mês, porém, o Senado suspendeu essa decisão, liberando os remédios novamente.
Agora, a Anvisa definiu as regras para a volta da comercialização desses produtos. A resolução deve ser publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (26), de acordo com o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano. “Acaba a proibição. O problema é que os registros estão cancelados, então as empresas vão ter que pedir novos registros. A norma indica que, enquanto não houver um novo registro, as farmácias de manipulação não vão poder manipular”, diz Barbano.
Senado aprova liberação de inibidor de apetite; texto vai à promulgação
Entre as exigências para o registro, estão a apresentação de estudos que comprovem a segurança e a eficácia das drogas.”Estamos cumprindo a decisão do Congresso, mas não vamos permitir que produtos que não tenham comprovação de eficácia e segurança fiquem no mercado.”
Barbano acrescentou que, quando voltarem ao mercado, esses medicamentos estarão sob o mesmo tipo de controle que a sibutramina. Ou, seja, para comprá-los, o paciente deverá apresentar uma receita especial, com validade de 30 dias. Além disso, médico e paciente terão de assinar um termo de responsabilidade.
Sobre a decisão do Congresso Nacional, que suspendeu a proibição definida pela Anvisa, Barbano observa que o Congresso tem soberania para tomar a decisão. “Eu acho apenas que é uma decisão perigosa para ser tomada no Congresso, mas ele pode tomar essa decisão. Se ela é totalmente constitucional e legal, é outra discussão. À Anvisa, cabe continuar fazendo o que ela sempre fez, que é fazer com que os produtos que estão à disposição das pessoas tenham sido avaliados em relação à segurança e à eficácia.”
O diretor-presidente da Anvisa esteve em São Paulo nesta terça-feira para um evento da Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Equipamentos, Produtos e Suprimentos Médico-Hospitalares (Abimed).
Fonte: G1 Globo
Entre 2007 e 2013, Brasil passou de 10º para o 6º maior mercado de remédios do mundo.
Apesar dos indicadores de desaceleração da economia brasileira, com previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,1% neste ano, para alguns setores o momento é de boas oportunidades. Estudo realizado pela GO Associados apurou um desempenho significativo do setor farmacêutico, com crescimento de quase 140% nos últimos dez anos, ou incremento médio de 8,5% ao ano. A previsão é de expansão em médio prazo, sobretudo em virtude do aumento do número de idosos no Brasil e da venda de genéricos, com preço menor.
Minas Gerais, que tem uma política de desenvolvimento focada na chamada “economia do conhecimento”, e em 2011 contava com 107 estabelecimentos na fabricação de produtos farmacêuticos, pode ser beneficiada por esse mercado em expansão. a terceira maior participação nesse segmento no país, com 11,1%.
Os não-medicamentos vêm mantendo vendas crescentes.
No primeiro semestre deste ano, as farmácias registraram um faturamento 13,69% superior ao apresentado no mesmo período de 2013. Em valores absolutos, esse índice corresponde a quase R$ 15,37 bilhões, de acordo com levantamento da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).
“Esse resultado reforça nossa estimativa de expansão para 2014, que deve girar em torno de 13% em relação ao ano passado”, afirma o presidente da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto. O levantamento é realizado periodicamente pela entidade e vem apontando o crescimento estável do setor. Os seis primeiros meses de 2013, por exemplo, tiveram desempenho 12,04% superior ao mesmo período de 2012 – índice ligeiramente menor do que o apurado neste ano.
Drogas de tarjas preta e vermelha são beneficiadas.
Os 174 medicamentos que tiveram a isenção de PIS/Cofins anunciada no final de junho já podem ser encontrados com descontos nas farmácias e drogarias do país. A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), responsável por estabelecer os preços dos produtos, publicou nesta semana a lista com os valores, que estão até 12% mais baratos.
Os consumidores deverão pagar menos em medicamentos de tarjas preta e vermelha para tratar doenças como câncer, arritmia, infecções e diabetes, por exemplo. A lista completa está no portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – http://portal.anvisa.gov.br
Segundo o Ministério da Saúde, quando a Cmed determina os novos valores, as empresas não podem cobrar mais que o estabelecido. Para o presidente do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo(Sindusfarma), Nelson Mussolini, a medida é muito positiva, pois a carga tributária dos medicamentos no Brasil é uma das mais altas do mundo, chegando a 33,9%.
“Mesmo com a isenção do PIS/Cofins, os preços continuam altos. A maior luta do sindicato é pela redução dos impostos estaduais”, explica. No Estado de São Paulo, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) representa 18% do valor dos medicamentos vendidos. Com a medida do governo federal, agora, são mais de mil substâncias isentas. No início do mês, o governo estadual anunciou a mudança na base de cálculo do ICMS de oito substâncias, como o paracetamol e o ibuprofeno, usadas nos analgésicos e anti-inflamatórios. Mesmo não sendo redução de impostos, há queda de 18% para 7% no valor dos medicamentos.
Fonte: Correio do Estado
A categoria que mais teve elevação em vendas foi a de produtos de higiene e cosméticos
As vendas do varejo farmacêutico cresceram 14,22% de janeiro a maio de 2014 na comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). A entidade reportou que o faturamento das grandes redes brasileiras somou R$ 12,7 bilhões nos primeiros cinco meses de 2014.
O indicador revela que as vendas em maio mantiveram o ritmo que vinha sendo registrado até abril, quando o crescimento ante o ano anterior era de 14,74%. Até então, o faturamento havia somado R$ 10 bilhões em quatro meses.
Em nota, o presidente da Abrafarma, Sergio Mena Barreto, afirmou que a expansão nestes cinco primeiros meses superou as expectativas da entidade. “Ficaremos satisfeitos caso consigamos manter o mesmo desempenho e tivermos, no final de 2014, o mesmo crescimento porcentual de 13% obtido no ano passado”, comentou.
Entre as categorias, a que mais teve elevação em vendas foi a de produtos de higiene e cosméticos e outros não-medicamentos. Estes itens tiveram alta de 17,24% nas vendas de janeiro a maio ante igual período de 2013, fechando os cinco primeiros meses do ano com faturamento de R$ 4,211 bilhões.
A pesquisa foi feita nas farmácias, por telefone e nos sites das empresas
Uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) revelou queda de até 53% nos preços dos medicamentos genéricos entre 2013 e 2014. Segundo a economista do instituto, Ione Amorim, a pesquisa foi feita nas farmácias, por telefone e nos sites das empresas, comparando o preço de nove medicamentos pesquisados em 2013. Todos apresentaram redução nos valores médios, que caíram entre 6% e 53%.
A queda máxima foi no antibiótico de princípio ativo Amoxicilina 500mg, com 30 comprimidos, produzido pelo laboratório EMS. No ano passado, o preço médio do medicamento era de R$ 35,42. Neste ano, passou para R$ 16,54. Em seguida, aparece a Azitromicina de 500 mg, da Medley, que passou de R$ 18,36, para R$ 10,10, queda de 45%.
Para o presidente executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma), Nelson Mussolini, uma possível explicação para a queda nos preços é a concorrência. Ele diz que, antes, eram três genéricos por medicamento de referência. Agora são oito. Outro fator que pode ter afetado os preços são os estoques.
Fonte: Agora
Abradilan avalia que o crescimento reflete o aumento dos cuidados da população brasileira com a saúde
As vendas de medicamentos em volume cresceram 5,5% no segundo trimestre de 2014 na comparação com igual período do ano anterior, de acordo com dados do IMS Health divulgados na última terça-feira (15/07), pela Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos (Abradilan).
De acordo com o levantamento, as unidades de medicamentos vendidas no segundo trimestre foram de aproximadamente 765,9 milhões contra 726 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior. Na comparação com o primeiro trimestre de 2014, houve aumento de 5,75% no número de unidades vendidas. De janeiro a março, o número de unidades vendidas havia chegado a 724,3 milhões.
A Abradilan avalia que o crescimento reflete o aumento dos cuidados da população brasileira com a saúde. A entidade destaca que seus associados atendem a 79% das farmácias e drogarias do Brasil e são responsáveis pela distribuição de 19% das unidades de medicamentos vendidos no País.
Fonte: O Estado de S. Paulo
As vendas no varejo farmacêutico cresceram 16,74% no primeiro trimestre de 2014 ante igual período do ano anterior, segundo dados divulgados nesta quarta-feira, 23, pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).
O maior crescimento foi na comercialização de itens de higiene e beleza. A receita com esses produtos subiu 20% na comparação anual, somando R$ 2,5 bilhões.
Já a categoria de medicamentos cresceu 15,15%, encerrando o trimestre com R$ 4,9 bilhões em vendas.
Dentro da categoria “medicamentos”, os genéricos tiveram vendas 10,93% mais altas que as de janeiro a março de 2013, no total de R$ 875,4 milhões.
Segundo a Abrafarma, as redes associadas cresceram em número de lojas, encerrando março com 5.159 estabelecimentos abertos, aumento de 7,7% na comparação com 2013. A Abrafarma reúne as 29 maiores redes de farmácias do país.
Fonte: Revista Exame
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