Os mais otimistas com relação a esses produtos são os idosos
A pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico (ICTQ) e o Instituto Datafolha, com o objetivo de mensurar o grau de confiança da população em relação aos medicamentos de referência, genéricos e os similares (comparativo entre dados de 2012 e 2014), contou com 2.162 entrevistados em 134 municípios em todo o Brasil, dos quais 28% da região Nordeste. Foram ouvidos homens e mulheres a partir dos 16 anos.
Em 2012, o índice de confiança para compra e consumo dos medicamentos similares em Fortaleza era de 23%, passando para 54% em 2014, resultado similar à média nacional. Neste período, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) passou a exigir das indústrias testes que comprovem a qualidade e equivalência terapêutica de um medicamento similar comparado ao de referência.
O índice de confiança nos genéricos em Fortaleza (2012) era de 60%. Em 2014, cresceu para 72% no Nordeste, ficando apenas um pouco abaixo da média nacional (73%). Em nível nacional, os mais confiantes neste tipo de produto são os idosos a partir dos 60 anos (78%).
Fonte: Diário do Nordeste