A companhia iniciou o ano com 87 lojas e encerrará 2020 com 100 unidades, tendo fechado 16 novos contratos de conversão de bandeira. A projeção é que em 2021 a expansão fique na casa de duas a três novas lojas por mês. “Nosso processo de expansão não está baseado na venda de bandeira e sim na oferta de um modelo de negócio baseado em precificação, layout, gestão do mix de produtos e treinamento”, ressalta a executiva.
Para os novos lojistas, a Cityfarma oferece um suporte completo de geolocalização para avaliação do ponto, layoutização interna e externa, e categorização das áreas da farmácia. Também fornece ao lojista apoio na seleção de pessoal, currículos e entrevistas para cargos de confiança como farmacêuticos e gerentes. “No dia da inauguração a unidade já dispõe de todas as ferramentas de um ponto de venda com dois anos de mercado”, destaca.
A Cityfarma aposta ainda em novos projetos como o SOS Lojas, implementado neste segundo semestre. Por meio dessa iniciativa, a rede disponibiliza ao gestor da farmácia em dificuldades um estudo específico sobre a unidade e a concorrência na região. “Um grupo de profissionais das áreas comercial, de marketing e de layout analisa os números e o perfil da loja, criando um plano de ação que é acompanhado semanalmente a fim de verificar os resultados”, comenta Marise.
Desde 2019, a Cityfarma também participa do projeto-piloto da Febrafar de desconfinamento de MIPs. Hoje, a rede já está na segunda etapa, que é o projeto de trade com indústrias parceiras para a exposição especial dos produtos nas gôndolas. “Todas as lojas que participam do projeto apresentaram um aumento do giro em categorias como antialérgicos, antigripais e vitaminas, com um crescimento de até 20%”, finaliza.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico