
A expansão das companhias segue, há uma década, em dois dígitos, segundo o presidente da associação, Sérgio Barreto.”O faturamento registrado nos cinco primeiros meses ajudou a manter esse resultado. Só na Copa é que deixamos de crescer”, diz Barreto.
Em junho, o segmento registrou uma retração de 5% na comparação com maio. A comercialização de medicamentos -que representam 67% do mercado- teve alta de 12,34% no período, com um faturamento de cerca de R$ 10 bilhões.
A linha de itens de beleza e higiene pessoal foi a que mais se expandiu: 16,5%.”A venda desses itens dão fôlego ao setor, que possui regras rígidas de comercialização”, afirma Barreto.
O segmento de não medicamentos detém 32% do mercado e, sozinho, registrou uma receita superior a R$ 5 bilhões no primeiro semestre. Também avançaram o número de lojas (8,5%) e de funcionários (6,5%). A Abrafarma representa 42% do mercado, com 29 grandes redes de farmácias.
Fonte: Folha de S. Paulo
