
Ao todo, foram vendidas mais de 293 milhões de unidades de genéricos no ano passado, 24 milhões a mais do que em 2015. Para Sérgio Mena Barreto, presidente da Abrafarma, os preços mais baixos e a deficiências da rede pública de saúde na distribuição gratuita de medicamentos contribuíram para isso. Segundo a entidade, a participação dos genéricos no faturamento total das 27 maiores redes de farmácias do país associadas oscilou entre 10,4% e 11,9% nos últimos sete anos. Os genéricos começaram a ser vendidos em 1999 no país e hoje correspondem a 30% de todos os remédios vendidos no país.
Fonte: Exame
