Estudo realizado pela Ipsos, encomendado pela farmacêutica TheraSkin, mostra que 49% dos consumidores entre 35 e 44 anos busca por produtos de beleza em pontos de vendas físico, como farmácias e supermercados.
Do total de entrevistados entre 18 e 59 anos, 24% fazem suas compras de itens de beleza em supermercados; 27% buscam pelos itens em perfumarias, lojas de departamento ou revendedores. 24% vêm das compras online feitas em grandes marketplaces no meio digital, enquanto 22% compram em sites de farmácias. 19% buscam pelos itens em sites de beleza e os demais se dividem nos canais online da própria marca e perfumarias.
Para classe A, as farmácias e drogarias (62,17%) e perfumarias (42,16%) são os principais PDV’s físicos. Já na classe C, a maioria dos entrevistados prefere comprar os itens de revendedores ou consultores.
A pesquisa também mostra que mulheres, com idade entre 25 e 34 anos, são as que mais compram cosméticos de forma online e representam 60% dos entrevistados.
Outro dado interessante, é que 65% dos jovens, de 18 a 24 anos, foram os que mais passaram a cuidar da pele durante a pandemia, movimentando e impulsionando o segmento de beleza. 26% dos entrevistados afirmaram que não houve mudança na rotina de cuidados.
Preço é fator determinante na compra de produtos de beleza
O levantamento ainda traz detalhes sobre os fatores que determinam a compra dos produtos. O preço ainda é o principal atrativo, seguido da indicação do dermatologista e promoções. O consumidor também leva alguns atributos dos produtos na hora da escolha. Ser hipoalergênico é um deles e representa 50%. Quase 19% dos homens não se importam com nenhum desses atributos versus apenas 8,3% das mulheres.
“A pesquisa serviu para termos um retrato atual do comportamento dos consumidores no varejo, sendo primordial para direcionar nossos desenvolvimentos de produtos e fortalecimento dos canais de vendas que melhor atendem nosso público”, destaca Marcio Tinelli, gerente de marketing da TheraSkin. “Ainda temos público presente no ponto de venda físico, mas vemos uma migração muito forte para online. Isso nos dá forças para criarmos um canal direto com os consumidores.”, conclui o executivo.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico