Novo índice mensura satisfação do consumidor com o varejo nacional

Drogarias e perfumarias aparecem em quarto lugar no ranking de satisfação do consumidor

A satisfação do consumidor com o varejo ganhou uma nova pesquisa.

A agência de publicidade e marketing Inroots acaba de lançou o Índice Nacional de Satisfação do Varejo (INSV).

Com apoio do Núcleo de Varejo da ESPM, assim, o levantamento tem como objetivo mapear, mensalmente, a satisfação dos consumidores em relação às 300 maiores varejistas do país, que administram, portanto, 576 bandeiras de negócios.

 A saber, a análise leva em conta mais de 50 mil menções espontâneas sobre essas marcas na internet, incluindo redes sociais, plataformas de reviews e mecanismos de busca.

Setor de satisfação do consumidor com o varejo

Os segmentos avaliados incluem: Super, Hiper, Atacarejo e Conveniência; Eletromóveis; Drogaria e Perfumaria; Departamento, Artigos do Lar e Mercadorias em Geral; Moda, Calçados e Artigos Esportivos; Material de Construção; Food Service; Livrarias e Papelarias; Óticas; Jóias, Bijoux, Bolsas e Acessórios, entre outros.

Novas prioridades

O primeiro levantamento do INSV apontou uma satisfação média de 71,5% com as compras de Natal.

Apesar da crise econômica, fatores como espaço, ventilação e limpeza dos estabelecimentos ganharam importância frente ao preço.

Comentários relacionados ao custo representaram 12,5% do total de menções.

Já a loja figurou como o tema de maior repercussão (30%), seguido por atendimento (17%) e também produtos (16%).

No entanto, outro detalhe importante é a tendência de queda da satisfação conforme o fim do ano se aproximava – o índice médio de dezembro foi de 78,44%, mas caiu mais de sete pontos percentuais no período de Natal. 

No entanto, as percepções também se revelaram bem destoantes de acordo com a região.

Entretanto, é possível também encontrar uma diferença de quase 35% entre o estado com maior satisfação:  Rio Grande do Sul (90%)  e Minas Gerais (56,5%), onde o índice foi o mais baixo do país.

Legado de 2020: 52% dos consumidores devem continuar comprando on-line 

Fonte: Inroots

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