Segundo as respostas, 83,05% dos entrevistados afirmaram que foram atendidos por balconista ou por atendente. Apenas 16,95% utilizaram o autosserviço.
As áreas de autosserviço vêm crescendo, mas grande parte da população ainda busca informações e atendimento farmacêutico, aponta a Pesquisa de Comportamento do Cliente na Farmácia 2019.
Segundo as respostas, 83,05% dos entrevistados afirmaram que foram atendidos por balconista ou por atendente. Apenas 16,95% utilizaram o autosserviço.
Atendimento farmacêutico clínico
No meio de um intenso debate sobre clínicas farmacêuticas, nos quais os clientes poderiam ser atendidos em variados serviços como vacinação, testes glicêmicos e aferição de pressão arterial, a pesquisa mostra que esse tipo de atendimento não é procurado pela maioria dos entrevistados.
Foram 96,78% entrevistados que afirmaram não utilizar nenhum serviço de assistência farmacêutica. “Esse dado mostra que muitas vezes o mercado coloca em pauta questões que não condizem com as reais vontades do cliente. Em nosso meio muitos falam que o caminho é ter clínica na loja, mas, para o cliente esse não é um fator tão relevante”, conta o empresário da Federação Brasileira das Redes Associativas e Independentes de Farmácia (Febrafar), Edison Tamascia.
Além disso, entre as poucas pessoas que buscam algum tipo de assistência na farmácia, se observou que: 1,88% foi ao estabelecimento para aplicação de injeção e 0,70% para controle de pressão arterial. Todavia, apenas 0,33% buscavam avaliação metabólica, 0,28% teste glicêmico e 0,05% aplicação de vacina.
Enfim, a pesquisa coordenada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Corporativa (IFEPEC) em parceria com o Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia, do Instituto de Economia da Unicamp, (NEIT), entrevistou quatro mil clientes.
Fonte: Guia da Farmácia