
Entre 2015 e 2015 o aumento foi de 13,2%, apesar do aumento nos preços dos medicamentos na época.
“Ao avaliarmos o faturamento, temos que considerar que os preços dos remédios subiram em até 12,5% em 2016, já em 2015, o reajuste máximo autorizado foi de 7,7%. Isso fez com que os valores negociados fossem altos, contudo, ao considerar a venda de medicamentos por unidades, também se observa um crescimento, mas em proporção menor”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.
Os dados referidos são relacionados à venda unitária de medicamentos, que havia tido um crescimento de 8,3% em 2015 em relação a 2014, mas que, em 2016, só observou crescimento de 3,3%. Em números, isso representa que, no ano passado, foram vendidos 4,7 bilhões de medicamentos frente 4,5 bilhões em 2015.
Para este ano, as expectativas são de continuidade no crescimento de vendas, mas com impacto menor no faturamento. “O mercado para venda de medicamentos em farmácias tem muito a crescer no Brasil, pois o consumo ainda é muito abaixo do que outros países. Por outro lado, o crescimento no faturamento será menor, pois a prévia de reajuste de preços para este ano é de 3,4%”, explica o presidente da Febrafar.
Fonte: Administradores
